Por: Alessandra da Silva
Atualmente conseguir um emprego devido as consequências da covid-19 é um problema que milhões de pessoas enfrentam no mundo, muitos locais estão fechando devido as complicações da doença e consequentemente pessoas estão sendo demitidas de seus respectivos empregos. É o momento de rever quais maneiras existem para reverter essa situação, quais atitudes serão tomadas “as empresas existem por serem formadas por pessoas e cada vez mais empresas buscam pessoas de atitude, por isso não se imponha limites, saia da zona conforto e comece a fazer a diferença, principalmente, em sua vida” (DIRCEU FEREIRA LIMA NETO).
Portanto, muitos negócios estão cada vez crescendo e precisando de profissionais qualificados. Se sobressai aquele que contém mais conhecimentos e obtém competências. O investimento na educação é crucial, é algo que eleva a vida profissional, te destacando no seu ambiente de trabalho e lhe proporcionando uma vida melhor.
Existem vários tipos de competências como por exemplo, as competências comportamentais. Dentre elas, destacamos a inteligência emocional que se relaciona com a capacidade de uma pessoa de avaliar suas próprias emoções. Atualmente no mercado de trabalho possuir inteligência emocional é uma competência estritamente essencial para o ser humano e consequentemente para a empresa, porque, quanto maior for o número de pessoas com alto controle das suas emoções, mais eficiência vai ter a organização, e dessa forma se torna um diferencial em relação aos demais concorrentes.
A inteligência emocional é uma habilidade e soma de conhecimentos que poucos profissionais possuem, mas buscam adquirir, afinal todos possuímos competências humanas, no entanto nem todos observam aonde ou área na qual suas competências se encaixam. Cabe ressaltar que os líderes e gestores necessitam possuir certo domínio emocional para que possam ter o controle das suas atitudes e emoções em momentos de pressão, e dessa forma seja exemplo e motivação para seu time.
De acordo com Ubeda (2003) O indivíduo inserido em sua equipe de trabalho através de sua atividade prática, uma vez que sua rotina diária implica um saber aprender constante. O indivíduo deve mostrar-se apto a tomar a iniciativa e assumir responsabilidades diante das situações profissionais com as quais se depara. A responsabilidade é sem dúvida a contrapartida da autonomia e da descentralização das tomadas de decisão. Não se trata mais de executar ordens, mas de assumir em pessoa a responsabilidade pela avaliação da situação, pela iniciativa exigida e pelos efeitos que vão decorrer dessa situação.
Contudo, conseguir um emprego ou mantê-lo é um esforço pessoal, existem inúmeros meios de aprendizagem e em pleno século 21 onde a tecnologia é avançada e possuem diversos meios de ensino, utilizar do tempo disponível para aprimorar seus conhecimentos em prol de uma meta de vida, ou algum foco em objetivos momentâneos, será considerado um diferencial em sua carreira. A busca por novos conhecimentos, novas competências e uma cobrança moderada sobre seu crescimento profissional irá desencadear novas oportunidades para o mercado de trabalho. Apesar de infelizmente ainda não ser de conhecimento popular muitas destas competências, a mudança parte do interior de cada colaborador disposto a se comprometer consigo, se tornando alguém que possa mudar futuramente exercer papeis completamente distintos, proporcionando melhoria na vida de outras pessoas. Sendo assim, investir nos estudos e aprimorar competências é um diferencial bastante requisitado. Cabe a você mudar e aprimorar seu futuro.
Bibliografia:
Bueno, José Maurício Haas, & Primi, Ricardo. (2003). Inteligência emocional: um estudo de validade sobre a capacidade de perceber emoções. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(2), 279-291. https://doi.org/10.1590/S0102-79722003000200008
Lima Neto, D. F., (2021). Saber fazer ou querer fazer? Afinal o que é mais importante? : RHevista RH. Retrieved 21 April 2021, from https://www.rhevistarh.com.br/portal/saber-fazer-ou-querer-fazer-afinal-o-que-e-mais-importante/
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